segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Eu apoio esta causa!

Um bom motivo para seguir em frente mesmo quando ninguém te incentiva

Sempre que você tenta programar mudanças positivas em sua vida, você vai experimentar algum tipo de resistência. Às vezes, a resistência é interna, isso significa que você precisa superar a si mesmo.
Acordar mais cedo para ir para a academia pode ser muito chato. É muito mais fácil ligar a soneca do seu despertador. Da mesma maneira, é difícil recusar uma pizza ou um sanduíche quando estamos numa festa com amigos de trabalho. Isso nos dá uma aflição sem tamanho. Mas em alguns casos isso precisa ser feito.
A mesma coisa acontece quando decidimos começar algo novo, um romance, um negócio, um projeto. Às vezes você vê tantos obstáculos em sua vida que se esquece do motivo pelo qual o levou a sonhar.
Essa é a resistência interna à mudança. Normalmente esse tipo de resistência é realmente um bom sinal. Isso significa que você está mudando. Mas junto com essa resistência, você também vai enfrentar alguma resistência externa das pessoas que estão ao seu redor.
A começar das pessoas próximas lhe dizendo para ser realista, até mesmo as críticas por conta de suas escolhas. Isso é algo que pode acontecer durante as escolhas que você faz em sua vida. Seus colegas de trabalho, por exemplo, querem apenas que você esteja satisfeito por ainda ter um emprego. Ainda mais nessa época de crise.
Para alguns amigos, suas decisões são sem propósito, ou então, muitas vezes, eles nem têm tempo para ouvir o que você tem a dizer. Não se incomode com isso.
Seu primeiro passo para o sucesso é vencer a resistência interior.
Tudo isso é resistência externa. Se você deixar as pessoas afetarem suas decisões, os resultados podem ser desastrosos. Aqui está a verdade: as pessoas que criticam você,  que duvidam de você, que diminuem você, não compreendem suas razões. 
Elas não entendem suas paixões, seus sonhos e desejos, e o motivo pelo qual eles são tão importantes para você. E isso deve ser entendido com normalidade. É perfeitamente provável viver uma vida que outros não entendem. É perfeitamente normal escolher uma carreira que é anormal. É perfeitamente compreensível você ficar acordado a noite toda, trabalhando em algo em que você idealizou, mesmo se não for resultar em dinheiro de imediato.
É normal ser considerado uma aberração, desajustado, ou até mesmo proscrito. A única coisa que não é normal é desistir de sua personalidade única ou esconder seus talentos porque alguém lhe envergonhou diminuindo o seu potencial. Então, hoje, saia e viva a vida do seu jeito. No tempo certo, todas as pessoas que zombaram de você vão perguntar como você conseguiu. E tudo que você vai ser capaz de fazer é sorrir.
Por Portal Raízes

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Seridó Empreendedor: em Cruzeta, empresários driblam a seca e expandem produção de polpa de frutas

O casal Carlos Augusto e Elimari Medeiros mostram garra ao expandir sua produção de polpa de frutas em Cruzeta, mesmo enfrentando anos de seca. Eles produzem 24 tipos de polpas, trabalho que envolve aproximadamente 100 pessoas na zona rural de Cruzeta. O Sebrae foi um grande parceiro, desde o início do empreendimento.
O caso de sucesso de Carlos e Elimari ilustra a Feira do Empreendedor 2016, que acontece de 09 a 12 de junho, na Ilha de Sant’Ana, em Caicó. Você que pensa em abrir ou expandir seu negócio, participe do evento e conte com a orientação empresarial e as oportunidades geradas pelo Sebrae. Confira a programação e faça já sua inscrição gratuitamente: www.rn.sebrae.com.br/feiradoempreendedor
Por Sidney Silva

DIA DO SERVIDOR PÚBLICO!

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Não é a distância que separa as pessoas. É o “tanto faz”

Maldita parafernália eletrônica que nos mantêm cativos voluntários de seus atrativos. E alguém quer ficar livre livre disso? Meia dúzia, talvez, consiga viver no acrisolamento “sociovirtual”. Mas a maioria dirá que não abre mão das facilidades que elas nos trazem. Ocorre que você envia uma mensagem para alguém e o aplicativo mostra: mensagem enviada, mensagem entregue, mensagem lida… Mas a pessoa, do outro lado da tela, não lhe responde.
Tudo bem, o mundo está uma loucura. A gente fica antenado dezoito horas por dia e são tantas atualizações: email, WhatsApp, Facebook, Google +, Twitter, Instagram, Mesenger… Ufa.. E tem alguém ali, em todas elas, dizendo “oi”.
Um “oizinho” não é importante, deixa pra lá, depois falo com essa pessoa. Depois do “oi”, você envia outra mensagem que é visualizada e ignorada. Tudo bem, lá vamos nós, o mundo anda uma correria… e blá, blá… Mas então você percebe que a pessoa entrou várias vezes – maldito aplicativo que tudo informa – e ela sequer envia um emoticon pra dizer, “perai”. Não pode escrever? Manda um áudio. Visualizar e não responder – em momento algum – é deselegante e demonstra desrespeito por quem envio. E o respeito é a coisa mais importante em todos as relações.
“Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão”, disse Mia Couto em um de seus discursos. E Zygmunt Bauman completa: “Eu penso que a atratividade desse novo tipo de amizade, o tipo de amizade de Facebook, como eu a chamo, está exatamente aí: que é tão fácil de desconectar. É fácil conectar e fazer amigos, mas o maior atrativo é a facilidade de se desconectar. Na internet é tão fácil, você só pressiona ‘desfazer amizade’ e pronto, em vez de 500 amigos, você terá 499, mas isso será apenas temporário, porque amanhã você terá outros 500, e isso mina os laços humanos”.
“Mas, por quê a mensagem enviada é quase sempre é ignorada num ‘tanto faz se essa pessoa me envia uma mensagem ou não’ – Você pensa: ‘o que eu disse de errado?’.
Nunca antes a indiferença, maquiada pela tecnologia, ‘destruiu’ tantas expectativas como atualmente. Não é o ‘ódio’ pelo outro que desmonta seu sorriso tão duramente costurado. Não é a ofensa que apaga do coração a centelha de uma afinidade qualquer. O que entristece a alma, aquilo que pode afogar os sentimentos mais básicos de um coração, chama-se indiferença. A indiferença é arte do desdém.
Quem pratica a indiferença possui uma veia artística. Esse tipo de pessoa costuma pintar em matizes opacas no rosto do desdenhado a palavra ‘desumanidade’. Pois o que seria a indiferença senão a desconstrução da humanidade? Quem pratica a indiferença – ‘te respondo quando me der na telha e olhe lá’ – faz do outro qualquer coisa, menos ser humano.
Ignorar aquele que nos escreveu uma mensagem, que deixou um recado na caixa postal do telefone ou que nos enviou um ‘olá’ pelas redes sociais é desrespeitoso.
Quem já leu Franz Kafka sabe o que é ver a indiferença tomar ares épicos. Tomo como exemplo ‘O Processo’. Na obra, um homem é processado sem saber o porquê procura entender o crime que cometeu sem ter cometido crime algum. Ele recebe menosprezo de seus detratores, amigos, família… todos. É visível durante a obra uma desconstrução de sua personalidade até sobrar nada mais do que algo, não alguém. O mesmo aconteceu com ‘monstro’ erudito do doutor Frankenstein. Foi o desprezo, o preconceito, generalização e discriminação que o transformou numa criatura cruel.
Não é preciso morrer de amores por alguém que lhe escreve um ‘oi’ e você por educação lhe retribui com outro singelo ‘oi‘. Nunca soube de alguém que morresse por ser gentil, educado. Sejamos gentis nem que seja para dizer “gostaria que você não me escrevesse mais, ok?”. Acredite, isso soa mais ‘delicado’ do que o silêncio da indiferença.
A multiplicidade aplicativos que nos conectam, carregam em seu DNA, como se projetados de fábrica, o recurso do desdém. É óbvio que não é uma boa ideia dar corda para aquele chato que a todo custo quer sair com você (Desfazer amizade e/ou bloquear são cortesias dos aplicativos). Mas pior ainda é silenciar diante das conexões virtuais. Estar conectado com todos é, ao mesmo tempo, não estar com ninguém. Não são poucos os que abdicam da vida social para viver atrás de um avatar que lhes garanta o anonimato. Ledo engano. Estamos todos mergulhados, alguns mais, outros menos, no lago da decisão alheia. Ele vai me responder? Ela vai me ligar? Poxa, não custa nada. E assim dependentes de palavras vindas do outro lado da tela permanecemos ansiosos e reféns da indiferença.
Utilizo como exemplo algo que foi fantástico aos meus olhos. Enviei no modo ‘mala direta’ por e-mail algumas dicas de filmes e livros para várias pessoas. Nessas ocasiões é ‘normal’ não se esperar respostas. Mas a minha surpresa foi quando uma colega de livre vontade, com sua educação peculiar, me respondeu agradecendo as dicas.
É assim com pequenos gestos de atenção e respeito pelo outro que a sociedade muda. Se o desdém, a indiferença, a insensibilidade podem matar almas; gestos de educação podem revigorá-las. E isso vale mais que mil beijos.
Texto de Israel de Sá (Adaptado)  -  Por Revistas Pazes

Em visita as obras de Oiticicas, presidente do CBH-PPA demonstra preocupação com as obras sociais

Na tarde desta segunda-feira (24) o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Piancó-Piranhas-Açu, José Procópio de Lucena visitou as obras de construção da Barragem de Oiticicas. Se por um lado as obras físicas estão em estado bem avançado, as sociais, como é o caso do cemitério e a nova Barra de Santana, ainda não tem acompanhado o mesmo ritmo.
“A obra física e social da barragem estão em estágios muito diferente. A física avançou e aparentemente começa a ficar paralisada. A obra social quase nada avançou e o ritmo atual é quase zero. Até o canteiro de obra se querer foi concluído e apenas uma máquina foi encontrada no local onde vai ser construída a nova barra de Santana. O acordo judicial entre movimentos dos atingidos pela construção da barragem de oiticica e o Estado não está sendo cumprido por parte do governo do estado”, explicou Procópio.
Por Gláucia Lima

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Eleitores de 19 municípios do Rio Grande do Norte passarão por revisão biométrica

O recadastramento biométrico vem sendo realizado gradativamente pela Justiça Eleitoral em todo o Brasil

Mais 19 municípios do Rio Grande do Norte terão seu colégio eleitoral revisado por meio de recadastramento biométrico. A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral publicou nesta semana provimento que torna pública a relação das localidades cujos eleitores passarão pela coleta da biometria.
As cidades do estado que passarão pelo recadastramento são: Afonso Bezerra, Alto do Rodrigues, Baía Formosa, Caicó, Canguaretama, Ceará-Mirim, Espírito Santo, Galinhos, Goianinha, Jardim de Piranhas, Jundiá, Lagoa de Pedras, Parnamirim, Pendências, Pureza, São Gonçalo do Amarante, Senador Eloi de Souza, Tibau do Sul e Vila Flor.
De acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), caberá aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) definir o cronograma de atividades, que só devem começar depois do segundo turno das eleições municipais, no próximo dia 30.
“A ação tem como objetivo dar seguimento à identificação do eleitorado brasileiro por meio da impressão digital, habilitando-o a ser identificado por meio de ferramentas biométricas, que proporcionam ao sistema eleitoral mais segurança e confiabilidade”, diz a nota do TSE.
O recadastramento biométrico vem sendo realizado gradativamente pela Justiça Eleitoral em todo o país. A principal vantagem do sistema biométrico é a segurança, além da atualização do cadastro.
Com informações da Agência Brasil e TSE

Por que as centrais convocam uma greve geral? Veja dez motivos

Marcada para o próximo dia 11, trabalhadores protestam contra PEC 241 e propostas de reformas
Oito centrais sindicais brasileiras preparam uma greve geral para o dia 11 de novembro. A paralisação de diversas categorias é planejada como parte de uma escalada da mobilização dos trabalhadores e das trabalhadoras contra medidas que vem sendo anunciadas e defendidas pelo governo não eleito de Michel Temer (PMDB).
Participaram de reuniões para preparar a mobilização a Central Única dos Trabalhadoras (CUT), a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Conlutas, a Força Sindical, a Intersindical, a Nova Central e a União Geral dos Trabalhadores (UGT). Uma outra paralisação geral está prevista para o dia 25 de novembro.
As principais pautas levantadas pelas centrais são a crítica da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 e as discussões em torno da reforma trabalhista e da Previdência. O Brasil de Fato explica essas questões e também elenca outras medidas que vem sendo debatidas e que podem interferir na vida da classe trabalhadora. Confira: 
PEC 241
A Proposta congela os investimentos públicos pelos próximos 20 anos, sob a justificativa de normalizar as contas estatais. De outro lado, seus críticos - que chamam o projeto de PEC da Morte - dizem que há alternativas para a questão fiscal no país e projetam que setores como saúde e educação deixarão de receber centenas de bilhões de reais nas próximas décadas. Estudos apontam que se a PEC tivesse sido aprovada há 20 anos atrás, a política de valorização do salário mínimo, por exemplo, não poderia ter ocorrido.
Idade mínima para se aposentar
O principal ponto das discussões que o governo não eleito vem fazendo em torno da reforma da Previdência, se tal medida for implementada, é que o cálculo para aposentadoria não seria apenas determinado pelo tempo de contribuição. Discute-se a idade mínima para se aposentar entre 65 ou 70 anos. As consequências afetariam os mais pobres: como começam a trabalhar mais cedo, teriam que contribuir mais tempo para poder se aposentar.
Equiparação da aposentadoria rural e urbana
Vinculada à questão anterior, o estabelecimento de uma idade mínima teria caráter geral, valendo para trabalhadores rurais e urbanos. Em relação aos primeiros, a equiparação teria um efeito prejudicial: começam a trabalhar mais cedo, realizam atividades mais desgastantes e vivem menos. Caso a idade mínima fosse de 65 anos, em alguns estados, por exemplo, um trabalhador rural viveria, em média, apenas seis meses após passar a receber sua pensão.
MP 739: mais dificuldade na obtenção de benefícios previdenciários
A Medida Provisória 739 já tem validade e sua aprovação definitiva é discutida na Câmara. O principal ponto questionado na MP é a alteração do tempo mínimo de contribuição para que trabalhadores e trabalhadoras possam receber benefícios como auxílio-doença e salário-maternidade após desligamento da Previdência.
Acordado sobre legislado
Um dos eixos do que o governo vem defendendo no campo trabalhista, a ideia significa que acordos coletivos entre empregados e patrões prevaleçam sobre o disposto em lei. Hoje, as negociações, em regra, não podem estar abaixo do patamar legal. Se a proposta for implementada, direitos contidos na legislação poderão ser desrespeitados.
Terceirização irrestrita
Outro elemento defendido pelo governo é o projeto que libera a terceirização irrestrita no Brasil. Atualmente, apenas atividades-meio - ou seja, que não tenham relação direta com o ramo de atividades da empresa – podem ser terceirizadas. Em geral, empregados terceirizados sofrem com alta rotatividade e salários menores quando comparados com os outros.
PL 257: congelamento de salários de servidores
O Projeto de Lei 257 versa sobre o auxílio financeiro que a União pretende prestar a estados e municípios em dificuldades. Entre outras, uma das contrapartidas presentes no PL, entretanto, é que os entes subnacionais congelem os salários de servidores públicos e não realizam novas contratações no funcionalismo.
PL 432: flexibilização do combate ao trabalho escravo
O Projeto de Lei 432 diminui o número de hipóteses que podem ser enquadradas como trabalho análogo à escravidão. A realização de atividades laborais em “condições degradantes” deixa de ser configurado como uma das possibilidades de aplicação da lei contra o trabalho escravo.
Pré-sal
A recente votação que retirou da Petrobras a condição de operadora única de novos campos do pré-sal tem impactos que vão além daqueles sofridos pelos petroleiros. Parte da indústria nacional, como a naval, perderá possibilidades econômicas, o que pode levar ao aumento do desemprego. De outro lado, a quantidade de recursos do petróleo que seriam destinados à saúde e educação também diminuirão.
MP do Ensino Médio
A chamada reforma do ensino médio extingue um currículo universal a todos os estudantes. Além disso, aponta para o fim da obrigatoriedade de algumas disciplinas: educação física, educação artística, filosofia e sociologia. Especialistas em pedagogia criticam a medida, defendendo que esta, além de não ter sido debatida na sociedade, diminui a qualidade da educação pública e intensifica desigualdade de oportunidades.

Fonte: Brasil de Fato

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Fenômeno La Niña pode trazer boas chuvas em 2017

De acordo com as últimas análises feitas pelo setor de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), as previsões de inverno para 2017 são bem melhores do que as dos últimos cinco anos, período em que o RN vem amargando prejuízos causados por uma forte seca até então ininterrupta. O prognóstico desmente boatos que vem circulando nas redes sociais de que o Rio Grande do Norte deve enfrentar mais um ano de seca em 2017.

Para Gilmar Bristot, gerente de meteorologia da Emparn, o grande responsável por essa possível mudança de quadro é a atuação do Fenômeno La Niña no Oceano Pacífico que, diferentemente do El Niño, deve contribuir para a ocorrência de chuvas em toda a Região Nordeste no primeiro semestre de 2017.

“A condição de La Niña fraca a moderada não causa mudanças na circulação geral da atmosfera, o que significa que no Nordeste do Brasil diminui a chance de bloqueios ou sistemas de alta pressão que possam impedir o deslocamento da Zona de Convergência Intertropical – principal sistema meteorológico causador de chuvas na região – para posições ao sul da linha do Equador, atingindo assim o Nordeste brasileiro durante os meses de fevereiro a maio, considerado o período chuvoso na nossa região”, afirma Gilmar.

De acordo com o meteorologista, o monitoramento climatológico vem seguindo um padrão desde a década de 50. Isso significa que todas as vezes que o El Niño atuou de forma muito forte causando a estiagem, como nos anos 2015 e 2016, logo em seguida passou a atuar o Fenomêno La Niña, trazendo a presença de águas mais frias do que o normal e favorecendo assim a ocorrência de chuvas nas categorias normal a acima do normal.

Acontece que, por si só, o Fenômeno La Niña não é garantia de boas chuvas. Será necessário ainda que o Oceano Atlântico tenha um comportamento favorável com águas mais aquecidas no Atlântico Sul e águas mais frias no Atlântico Norte. Por enquanto ainda não é possível precisar essa configuração para o período chuvoso de 2017, mas a Emparn segue fazendo o monitoramento em busca de evidências que confirmem as boas notícias que se aproximam.

Fonte: ASSECOM/EMPARN

Brasil teve maior taxa de desemprego da América Latina, aponta Cepal

Relatório divulgado pela Cepal nesta quarta (19), em conjunto com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), projeta que a taxa de desemprego na América Latina deverá atingir 8,6% este ano, ante 7,4% no ano passado, tornando-se a maior desde 2009 (9,2%).

"Ainda que esse desempenho negativo esteja fortemente influenciado pelo Brasil, todos os outros países da América do Sul com informação disponível, exceto o Peru, também tiveram aumentos em sua taxa de desemprego", afirmam a secretária-executiva da Cepal, Alicia Bárcena, e o diretor regional da OIT, José Manuel Salazar.

A segunda maior taxa de desemprego na região, no último semestre, é a da Colômbia, com 10,9% - um avanço de 0,5 ponto na comparação anual. O terceiro lugar ficou com a Costa Rica, com uma taxa de 9,5%, uma queda de 0,5 ponto percentual. 

"Por trás dos dados regionais, escondem-se importantes heterogeneidades. Na primeira metade de 2016 foram marcantes as diferenças a respeito da evolução da taxa de desemprego urbano entre as sub-regiões de América Latina e Caribe", diz o relatório. "Cabe assinar que o maior aumento do desemprego se verificou no Brasil (mais de 3 pontos percentuais). Tendo em conta o peso desse país na medição regional, é óbvio que houve grande impacto na taxa correspondente à América Latina e ao Caribe em seu conjunto."

Os dados negativos sobre o Brasil se chocam com o discurso do governo Michel Temer. Durante o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, as forças que sustentaram o golpe apostaram no caos econômico para fragilizar a gestão da petista. Também ignoravam a crise global e atribuíam à presidenta toda a culpa da turbulência, como se as dificuldades fossem apenas do Brasil. 

Os números da Cepal comprovam que a situação é complicada para todos, embora pior para o Brasil, que se viu paralisado pela crise política e que no pós-impeachment aprofunda a recessão com medidas de ajuste. Mas, sob Temer, o governo se esforça para vender a ideia de que o país começou a “entrar nos trilhos”, embora os números digam o contrário. 

Segundo a Cepal, o emprego assalariado recuou 0,4% na primeira metade do ano, com influência, mais uma vez, do Brasil, além da Venezuela. "Apesar disso, entre os dez países com informação disponível a respeito, ainda que prevalecessem situações de fraca demanda trabalhista, essa contração não foi generalizada", apontam Cepal e OIT. "Por outro lado, a expansão do trabalho por conta própria foi um fenômeno mais generalizado", acrescentam as entidades, citando alta de 3,6%.

De acordo com o informe, houve fraco crescimento do emprego concentrado no setor terciário (comércio e serviços), enquanto a manufatura (indústria) teve forte contração. Na agropecuária também houve redução, com menos intensidade. "Na maioria dos países também se contraiu o emprego na construção, como reflexo do enfraquecimento da demanda interna", dizem as entidades, ressalvando, nesse último item, "importante aumento" registrado no México.

O relatório destaca ainda a influência negativa da economia sobre a renda. Em alguns países, como Chile, México, Nicarágua e Uruguai, houve altas em torno de 1% na comparação anual. "Por outro lado, no Brasil e na Colômbia (indústria manufatureira) os salários caíram em termos reais, com magnitude entre 1,5% e 4%, respectivamente, em um contexto de aumento da inflação em ambos os países, acompanhado de marcante contração da demanda trabalhista no caso do Brasil."

Do Portal Vermelho, com Rede Brasil Atual e ONU

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Não se sinta mal por ser verdadeiro

Não se sinta mal por dizer o que pensa, por mostrar-se insatisfeito, decepcionado, por ser quem você de fato é, por falar não. Não se sinta mal por ter que se ausentar, por ter que se afastar, por ter que partir para outra, por se resguardar de tudo o que machuca e fere.

Uma das regras básicas da convivência é a tolerância e o respeito para com o outro, o entendimento de que nem todos pensarão como nós ou concordarão com tudo o que dissermos ou fizermos. Evitar discussões e conflitos nos ajuda a manter o equilíbrio necessário para vivermos em paz, porém, isso não significa, de forma alguma, que deveremos sempre nos calar e guardar aquilo que pensamos, ou adoeceremos em pouco tempo.
De certa forma, os conflitos são necessários em todo tipo de relacionamento, uma vez que eles aparam as arestas espinhosas, tornando o convívio mais transparente e certeiro. Tudo aquilo que engolirmos com contrariedade, externando um sentimento que não corresponde ao que de fato pensamos, ficará acumulado aqui dentro, fazendo mal, incomodando. Com isso, uma hora ou outra isso tudo terá que sair e da pior forma possível.
Uma das maneiras de evitarmos esses estouros que acabam nos levando a falar mais do que deveríamos, a atingir quem não merecia, a tomarmos atitudes inadequadas, em lugares impróprios, é manter a firmeza durante todos os dias, agindo de maneira mais fidedigna possível ao que temos dentro de nós. Nem sempre será possível, nem sempre conseguiremos, mas é preciso tentar.
Não se sinta mal por dizer o que pensa, por mostrar-se insatisfeito, decepcionado, por falar o que lhe desagrada e precisa ser mudado. Não se sinta mal por amar com intensidade, por ser quem você de fato é, por mostrar contrariedade, por falar não. Não se sinta mal por ter que se ausentar, por ter que se afastar, por ter que partir para outra. Não se sinta mal por se resguardar de tudo o que machuca e fere.

O mundo está demasiadamente atrelado às aparências e à futilidade nas posses e nos interesses que banalizam as relações entre as pessoas, ou seja, o diferencial humano, que nos resguardará do esvaziamento de nossa essência, sempre será a verdade que carregamos, a transparência de nossas ações. Jamais perderemos sendo verdadeiros, pois é assim que manteremos junto quem nos ama sem frescura, sem senão.
Por Portal Raízes

Multas de trânsito ficarão mais caras em 1º de novembro

As infrações de trânsito cometidas a partir do próximo dia 1º de novembro/2016 terão penalidades mais pesadas. O aumento será de até 66%, e os valores irão de R$ R$ 88 (infração leve) a R$ 293,47 (gravíssima). Algumas infrações serão agravadas: usar o celular ao volante, por exemplo, que é enquadrado como “dirigir com apenas uma das mãos”, passará de grau médio para gravíssimo. Assim, a multa saltará dos atuais R$ 85,13 para R$ 293,47, e os pontos na carteira de habilitação subirão de 4 para 7.

Ainda para o celular, o texto da lei passa citar que é infração segurar ou manusear o aparelho. Assim, o motorista que manda mensagens de texto ou fica olhando sites ou redes sociais também poderá ser punido, mesmo quando estiver parado no semáforo.

Veja o que mudará nos valores de multas a partir de 1º de novembro:
Infração leve
– De R$ 53,20 para R$ 88,38 (aumento de 66%)
Exemplos: parar sobre a faixa de pedestres ou calçada, usar a buzina em local ou horário proibidos pela sinalização.
Infração média 
– De R$ 85,13 para R$ 130,16 (aumento de 52%)
Exemplos: transitar em horário ou local proibidos (o “rodízio” em São Paulo, por exemplo), dirigir com o braço para fora, farol ou lanterna queimados.
Infração grave 
– De R$ 127,69 para R$ 195,23 (aumento de 52%)
Exemplos: estacionar sobre faixa de pedestres ou ciclovia, não dar seta, conduzir o veículo em mau estado de conservação (pneu careca, por exemplo).
Infração gravíssima 
– De R$ 191,54 para R$ 293,47 (aumento de 53%)
Exemplos: falar ou manusear celular ao volante, estacionar em vagas reservadas para deficientes e idosos, dirigir sem carteira de habilitação, disputar racha, forçar a ultrapassagem em estradas e recusar fazer o teste do bafômetro.

Por Blog do Tonny Washington

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Manifestantes saem às ruas nesta segunda contra a PEC 241

Para dizer não à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 do teto de gastos, idealizada pelo governo Temer,  que pretende tirar 40% dos investimentos em saúde e educação nos próximos 20 anos, manifestantes sairão às ruas em diversas cidades nesta segunda-feira (17), reivindicando sua imediata revogação.
A inciativa da manifestação é do coletivo Democracia na Real. Segundo a descrição do evento nas redes sociais, que já conta com 61 mil confirmados e interessados, “acreditamos que a oposição à PEC 241 que corta gastos na saúde e educação por 20 anos é uma pauta que diz respeito a todos os brasileiros e brasileiras e por isso estamos tentando convocar além dos círculos de ativistas. Acreditamos também que no meio dessa profunda crise de legitimidade política é importante que o protagonismo da luta seja da sociedade civil, já que para muitas pessoas a presença de partidos políticos mais afasta do que atrai”. 

Confira abaixo o calendário de manifestações contra a PEC 241:
Segunda-feira (17)
Rio de Janeiro - Cinelândia, às 17h 
Belo Horizonte - Praça Afonso Arinos, às 18h 
Vitória - Ufes, às 17h 
Terça-feira (18)
Goiânia - Praça Universitária, às16h
Sexta-feira (21)
Curitiba - Praça 19 de Dezembro
Sábado (22) 
Fortaleza - Dragão do Mar, às 16h 
Segunda-feira (24)
Brasília - Esplanada dos Ministérios, às 18h

Do Portal Vermelho

Campanha que pede veto ao aumento salarial de secretários toma conta das redes sociais dos parelhenses

Uma campanha que tem o objetivo de pressionar o prefeito de Parelhas, Francisco Medeiros, a vetar um projeto de lei aprovado pela Câmara de Vereadores do Município, tomou conta dos perfis dos parelhenses, no Facebook.
A campanha criada pelo grupo denominado de “Somos Todos Parelhas”, quer o veto ao projeto que aumenta a remuneração dos secretários da próxima gestão do executivo, passando de 3.500,00 para 4.500,00 mensais.
O novo valor, representaria um custo superior a meio milhão de reais, durante toda a gestão. Para o grupo autor da campanha, esse valor poderia ser investido em outros setores, em benefício da população e, jamais, ser revertido para os secretários, num momento em que o país enfrenta uma grave crise econômica.
A campanha foi lançada através do perfil do gerente de mídias sociais e um dos integrantes do grupo, George Daniel, com a hastag #VetaFrancisco e, em pouco tempo, ganhou apoio dos internautas parelhenses.
O grupo “Somos Todos Parelhas” é formado por parelhenses que não concordam com o fanatismo partidário, existente na cidade, e que acreditam que política deve ser discutida constantemente, de maneira ampla, livre e democrática. Resta saber agora, o que o prefeito Francisco vai fazer diante das cobranças.
Por Blog da Gláucia Lima

sábado, 15 de outubro de 2016

15 DE OUTUBRO - DIA DO PROFESSOR

Quem educa com dedicação
Transmitindo sabedoria,
Por honra a uma só profissão
Que escolheu ser sua um dia…


Quem procura sempre soluções
Para problemas dos seus alunos
E se empenha sem distrações
Nos momentos mais oportunos…

Merece a nossa maior gratidão
Por fazer tudo com tanto amor
E que lhe desejem de coração
Um Feliz Dia do Professor!

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

"Desemprego vai continuar alto, paciência", diz Temer na GloboNews

A Globo escalou a jornalista Miriam Leitão para entrevistar Michel Temer nesta quinta-feira (13), no programa GloboNews, para que ele apresentasse as justificativas para impor o engessamento dos investimentos públicos por 20 anos com a Proposta de Emenda Constitucional (PEC).
Na entrevista, Temer pediu paciência e disse que a aprovação foi garantida junto aos parlamentares graças ao diálogo, “uma marca do meu governo”. Quando ainda era vice do governo da presidenta Dilma Rousseff, Temer e posteriormente o seu braço direito, o ministro Eliseu Padilha (PMDB-RG) assumiram a articulação do governo e, diferentemente do que se viu agora, não houve avanço nas aprovações das medidas apresentadas pelo então governo. 

Agora no poder, Temer fala em “sacrifícios” e diz que eles são necessários para tirar o país da crise. "Se não fizermos um certo sacrifício não tiramos o país da crise", disse ele.

Temer também afirmou que a PEC 241 não implicará em cortes de programas sociais. Aproveitou para surfar no bem-sucedido Bolsa Família, tão criticado pela direita. Disse que não haverá limitação dos investimentos em saúde e educação, mas disse que haverá um teto.

“Isto não afeta direitos sociais. Nós temos pobreza no país. Jamais se vai cogitar em eliminar o Bolsa Família... Diferentemente do que se pensa, o que ocorre é o seguinte: o teto é global, é para despesas em geral. Não é um teto para educação, um teto para a saúde, um teto para a cultura, um teto para a Justiça. Quando dizemos que ele será revisável a cada orçamento apenas pela inflação, não significa que não pode ser além da inflação”, disse.

Temer insistiu na tese de que a marca do seu governo será o “diálogo”, mas emendou a conversa falando da reforma da Previdência que quer impor. Disse que pretende igualar os sistemas de aposentadoria dos servidores públicos com os trabalhadores do setor privado e que pretende incluir o sistema especial de aposentadoria dos parlamentares nessa mesma regra.

Afirmou que essa proposta seria uma forma de fazer justiça. Mas quando questionado sobre o fato de que enquanto pede para os brasileiros se aposentarem mais tarde, a cúpula de seu governo é formada por pessoas que se aposentaram com menos de 55 anos, Temer disse: “Foi uma aposentadoria precoce, numa época em que não se tinha essa preocupação. Mas faz quase 20 anos e estou aqui comandando o país e conversando com você. Uma prova de que o sistema precisa mudar”. Mesmo considerando imprópria, Temer não falou em abrir mão de sua aposentadoria.

Apesar de medidas tão drásticas, Temer afirmou categoricamente que não tem uma fórmula para a retomada do emprego, a não ser esperar que a volta da confiança empresarial reaqueça o mercado de trabalho.

“O desemprego vai continuar alto e o país precisa ter paciência para enfrentar as dificuldades”, completou.

Sobre o processo de cassação da chapa Dilma-Temer, ele afirmou que se vier a ser cassada pelo TSE não se insurgirá, mas ressaltou que estava no banco do passageiro. Ao mesmo tempo, temer diz que é dono de metade dos 54 milhões de votos que elegeram a presidenta Dilma. 

Do Portal Vermelho, com informações de agências

O hábito de agradecer: enquanto o sábio agradece o pobre de espírito reclama

Para ser feliz, você não precisa de grandes conquistas materiais. Já tem o pôr-do-sol, as estrelas, os pássaros, o sorriso dos amigos, seus irmãos.
Agradeça a Deus, pois você tem sua vida, o dia que está começando, sua força e determinação. Com todos esses presentes da vida, o resto você constrói…
O sábio agradece às pessoas que acreditaram nele porque o ajudaram a se sentir abençoado, mas agradece também àqueles que o desqualificaram, pois foram eles que o ensinaram a ser um guerreiro.

Agradecem não só individualmente mas também — e principalmente — na frente dos demais.
Numa equipe integrada, as pessoas agradecem aos companheiros. Agradecem não só individualmente mas também — e principalmente — na frente dos demais.
A gratidão gera um clima em que todos se sentem importantes para o resultado do grupo.
Agradeça: uma ajuda, um toque, uma orientação oportuna, uma crítica pertinente.
Agradeça: o esforço de varar a noite para entregar um projeto, o de chegar mais cedo numa emergência, o de ficar uma semana sem almoço para substituir um colega doente.
Agradeça: uma boa ideia, uma presença positiva e cooperativa.
O agradecimento faz o outro se sentir importante e cria a consciência de pertencer a um grupo.

Por Revista Pazes

Lei Seca: Multa para motoristas alcoolizados aumenta para R$ 2.934,70

Quem for pego pela Operação Lei Seca dirigindo alcoolizado ou se recusar a fazer o teste do bafômetro, a partir do dia 1º de novembro, pagará uma multa muito superior ao valor cobrado atualmente, que é de R$ 1.915. Devido a mudanças na legislação de trânsito, o valor subirá para R$ 2.934,70 e o motorista ainda terá a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses.
O motorista que falar ao celular enquanto dirige também será penalizado com mais rigor: de infração média para gravíssima. Quem estacionar indevidamente em vaga de idoso ou deficiente perderá sete pontos na carteira.
De acordo com o coordenador da Lei Seca no Brasil, tenente-coronel da Polícia Militar, Marco Andrade, para que o trânsito seja humanizado, é necessário a contribuição de todos. Existe o esforço legal de tentar inibir as transgressões por meio das penalizações. A multa é para chamar a atenção. “O grande objetivo é a reeducação, não temos prazer em multar”, explicou.
Por Blog da Gláucia Lima

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Monsenhor Ausônio Tércio será agraciado com a Medalha do Mérito “Governador Dinarte Mariz”

O monsenhor Ausônio Tércio será agraciado com a Medalha do Mérito “Governador Dinarte Mariz” em 2016. A honraria  será entregue em solenidade prevista para o dia 11 de novembro. A comenda representa o reconhecimento ao mérito de pessoas que, ao longo de sua existência e atuação profissional, ofereceram relevante contribuição ao desenvolvimento da sociedade potiguar, mediante realizações no campo cultural, político, administrativo e técnico-cientifico.
Ainda serão agraciados com a honraria Amaury Moura Sobrinho; Ana Paula de Oliveira Gomes; Antônio Ed Souza Santana; Emerson Azevedo; Hermano da Costa Moraes; Júlio Marcelo de Oliveira; Laércio Segundo de Oliveira; Ovídio Borges Montenegro (in memorian); Peter John Arrowsmith Cook Junior e Roberto Francisco Guedes Lima.
Por Blog da Wllana Dantas

Humorista filho de Shaolin fará show hoje em Caicó!


O ator e humorista Lucas Veloso, filho do saudoso Shaolin estará hoje (13) em Caicó fazendo um grande show de humor no Restaurante Ponto Certo, a partir das 20h. As senhas antecipadas para o evento podem ser adquiridas no Restaurante ao preço de R$ 30,00 inteira e R$ 15,00 estudante.
Lucas que interpretou Lucas na novela “Velho Chico” herdou o humor, a simpatia e toda a veia artística de seu pai; o humorista, Shaolin, que faleceu em janeiro deste ano.

Salário mínimo seria de R$ 400 caso PEC 241 valesse desde 1998, aponta estudo

Levantamento da FGV indica que valor “teria ficado congelado em termos reais”


Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) estimou qual seria o valor do salário mínimo na atualidade caso o conteúdo da Proposta de Emenda Constitucional PEC 241 – que estabelece limites para o investimento público para os próximos 20 anos – já tivesse validade há cerca de duas décadas. A conclusão é que, muito provavelmente, os reajustes definidos em lei apenas cobririam a inflação e o valor, em 2016, seria de R$ 400.

O estudo, conduzido pelo economista Bráulio Borges, pesquisador associado do Departamento de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), aponta que casos as regras da PEC tivessem sido aprovadas duas décadas atrás, o salário-mínimo atualmente em vigor no Brasil estaria em um patamar que corresponderia a menos metade do valor de hoje: R$ 400. Hoje, o salário mínimo é de R$ 880. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

De 1998 - ano em que o Tesouro Nacional iniciou a série histórico dos gastos do governo federal - para cá, o salário mínimo teve um aumento real médio - ou seja, já contabilizada a inflação - de 4,2% ao ano. O patamar de R$ 400 foi alcançado no Brasil há quase dez anos: entre 2007 e 2008.
"É muito provável que o salário mínimo teria ficado congelado em termos reais, só recebendo a diferença da inflação", estimou Borges em entrevista à publicação. O pesquisador ressalta que a política de aumento do salário mínimo foi uma das principais responsáveis pela diminuição da desigualdade social no país.
Saúde
Outro levantamento, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), conduzido por Fabiola Vieira e Rodrigo Benevides, indica que, caso a PEC seja aprovada, o sistema público de saúde pode deixar de receber R$ 743 bilhões nas próximas duas décadas. 

De acordo com os pesquisadores, o congelamento do investimento no patamar de 2016 por 20 anos parte de uma premissa "equivocada": a de que os recursos públicos para o setor já estão em patamares aceitáveis.
O gasto com saúde no Brasil, segundo a publicação, é de quatro a sete vezes menor quando comparado com o de nações que têm sistema universal de saúde, como, por exemplo, o Reino Unido e a França, sendo inferior até mesmo ao de países da América do Sul nos quais o direito à saúde não é universalizado - Argentina e Chile.
Fonte: Brasil de Fato