quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Quais as consequências do voto branco ou nulo para as eleições?

Opções não são contabilizadas entre votos válidos, mas diminuem participação dos cidadãos na escolha dos representantes.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum candidato ou legenda, pressiona a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.
Já o voto nulo é aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de inutilizar a participação ao digitar um número de candidato que não existe e, depois, a tecla “confirma”
Na prática, tanto o voto nulo quanto o voto em branco não são considerados na soma dos válidos. Apesar dos mitos, mesmo se esses tipos de votos forem maioria entre os eleitores, a eleição não é anulada.
Porém, ao escolher uma dessas opções, o votante colabora para a diminuição dos números verdadeiros que cada candidato deveria ter para ganhar uma eleição, permitindo que pessoas com menos preferência se elejam. 
Ao se isentar da escolha entre um dos candidatos, o cidadão perde a oportunidade de escolher conscientemente seu representante, um direito democrático garantido pela Constituição brasileira.
Fonte: Brasil de Fato

O que os presidenciáveis pretendem fazer pelos direitos da mulher?

A menos de duas semanas das eleições de outubro, elas são maioria entre os que declaram não ter candidato.

A população feminina terá um papel decisivo nas eleições de 2018, e os candidatos sabem disso. Não à toa, muitos deles indicaram mulheres para a composição de chapa, numa tentativa de ganhar a confiança do eleitorado mais cauteloso. 
As mulheres representam 52,5% da população votante e, segundo pesquisas de intenção de voto, são maioria entre os que declaram não ter candidato, a menos de duas semanas das eleições do dia 7 de outubro.
Elas também são maioria da população, mas o nível de representação feminina na política ainda é baixíssimo. É o que explica, segundo Raquel Preto, advogada e líder do comitê de combate à violência contra a mulher do grupo Mulheres do Brasil, a carência de políticas de gênero na maioria dos planos de governo dos candidatos. 
“Nós, mulheres, participamos menos dos espaços políticos no Brasil do que as mulheres na Arábia Saudita, que tem, hoje, 19,5% do seu parlamento composto por mulheres. Um país sabidamente ultraconservador, um país difícil para a condição feminina. Outro exemplo é o Afeganistão, que está 55ª posição do ranking de participação da mulher na política, quando o Brasil ocupa a 152ª posição. Isto é uma vergonha. Internacionalmente, isso é uma vergonha”. 
Raquel afirma que analisou os programas de governo em detalhe, e percebeu um grave deficiência no que diz respeito ao enfrentamento concreto dos problemas mais graves que atingem a população feminina.
“Os pilares fundamentais para qualquer governo que realmente queira tratar com o devido respeito a população feminina são os seguintes: em primeiro lugar, e é o mais essencial deles, além de ser transversal, é o combate à violência contra as mulheres em todas as suas formas. Não é admissível que o nosso país seja o 5º país que mais mata mulheres no mundo. Não é admissível que um estupro aconteça a cada 12 minutos no Brasil. Não é admissível que, no ano passado, quatro milhões e 400 mil mulheres tenham sofrido algum tipo de agressão física", ressalta.
"A saúde pública tem que ser pensada para as mulheres. Precisamos ter todo um endereçamento de políticas públicas pensando ações sociais para inclusão, empreendedorismo feminino. Ninguém fala nisso. Nós precisamos dar alternativas econômicas e financeiras para as mulheres”, completa Raquel.
Mas o que dizem os presidenciáveis?
O programa de Fernando Haddad (PT), que tem como vice na chapa Manuela D’Ávila (PCdoB), tem um capítulo especialmente para tratar do tema de gênero. Entre as propostas contempladas no plano, está a recriação das secretarias, com status de ministério, dos Direitos Humanos, Política para as Mulheres e Promoção da Igualdade Racial. O candidato defende ainda aumentar o valor e o tempo do seguro-desemprego para gestantes e lactantes, o fortalecimento das políticas de proteção e combate à violência de gênero, a ampliação da oferta de vagas em creches, e a manutenção da titularidade prioritária dos lotes de assentamentos de reforma agrária.
Ciro Gomes (PDT) também tem uma vice mulher, a senadora Kátia Abreu (PDT). Em seu programa de governo, o pedetista também defende a recriação da secretaria das mulheres, o combate à violência de gênero e à violência obstétrica e o aumento das vagas em creches. Ele ainda promete equiparar o número de mulheres e homens em cargos de comando no governo federal, a criação de um programa de microcrédito voltado às mulheres, a construção de novas delegacias de atenção à mulher e o fim da desigualdade salarial entre homens e mulheres com a mesma função e carga horária. 
O candidato Guilherme Boulos (PSOL) e sua companheira de chapa, Sônia Guajajara (PSOL), propõem a realização de uma reforma eleitoral para garantir cortas de participação de mulheres nos partidos políticos, a instituição de cotas para mulheres, negros e indígenas em cargos públicos, a criação de um plano nacional contra a violência de gênero e a descriminalização do aborto. 
Jair Bolsonaro (PSL) forma uma chapa puramente masculina com o General Hamilton Mourão (PRTB) como vice. Segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha do mês de agosto, o índice de eleitoras que não votariam nele “de jeito nenhum” é de 43%. No programa de governo, a palavra “mulheres” é mencionada apenas uma vez. As únicas propostas voltadas a esta fatia do eleitorado é o “combate ao estupro” e um maior investimento em saúde bucal para gestantes. 
A única candidata mulher entre os presidenciáveis mais bem pontuados na pesquisa é Marina Silva (Rede), que tem Eduardo Jorge (PV) como candidato a vice. A ex-ministra do Meio Ambiente promete ofertar contraceptivos em farmácias populares, incentivar o parto humanizado, ampliar a licença paternidade e a oferta de creches em tempo integral. Ela também propõe a ampliação das políticas de prevenção à violência contra a mulher e da rede de atendimento às vítimas. 
Geraldo Alckmin (PSDB) e sua candidata a vice, Ana Amélia (PP) defendem um maior fomento a ações voltadas à prevenção da gravidez precoce e a criação de um pacto nacional que vise o combate à violência de gênero. 
Mulheres de todo o Brasil e do mundo lançaram uma campanha convocando as pessoas a se manifestarem no próximo sábado (29) contra o candidato Jair Bolsonaro, por considerarem seu programa de governo nocivo aos seus interesses e por já haver proferido declarações de caráter machista, homofóbico e racista. 
31,5% dos candidatos entre todos os cargos em disputa nas urnas são mulheres, segundo dados do TSE. Dos 13 presidenciáveis, somente duas são mulheres: Marina Silva e Vera Lúcia (PSTU).

 Fonte: Brasil de Fato

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Ciência revela que a oração tem efeitos curativos contra doenças

Estados Unidos-um novo estudo realizado por um pesquisador cristão, revela que a cura física pode ocorrer como resultado do poder da oração.
Dr. Andrew Newberg, diretor de pesquisa no Hospital de Thomas Jefferson e Medical College, na Pensilvânia, liderou o estudo, em que scanners de cérebro de ressonância magnética, mostrou que há poder na oração.
O estudo também constatou que a oração é muito semelhante a um treinamento físico para o cérebro.
“Quando você olha para a maneira como o cérebro funciona, parece ser muito facilmente capaz de participar de práticas religiosas e espirituais… só faz sentido, se Deus está além de acima e estamos aqui abaixo, nosso cérebro é capaz de se comunicar com Deus,” disse Christian Post Newberg.
Em um de seus estudos, Newberg tinha pacientes idosos com problemas de memória, eles rezaram todos os dias durante 12 minutos por oito semanas. Os resultados da ressonância apareceram positivo e dramaticamente diferente, após a conclusão do experimento. Além disso, os resultados de teste revelaram que o benefício da oração, na verdade podem formar o cérebro.
Em 2012, o The Huffington Post informou que Newberg realizou um outro estudo, que as formas em que a oração e meditação afeta o cérebro humano. Sua pesquisa mostrou que quando uma pessoa é dedicada à oração, há um aumento da atividade nos lobos frontais e a área da linguagem do cérebro, conhecida para se tornar ativo durante a conversa. Verificou que o cérebro, orar a Deus é semelhante como falar com as pessoas.
Para realizar este estudo, os participantes com um corante radioativo inofensivo injetado enquanto eles estavam em profunda oração ou meditação. Corante emigrou para diferentes partes do cérebro em que o fluxo de sangue era o mais forte.
Newberg chegou à conclusão de que, independentemente da religião, a oração cria uma experiência neurológica entre pessoas.
Por Revista Pazes

domingo, 9 de setembro de 2018

Mais de 147 milhões de eleitores vão às urnas no dia 7 de outubro

Eleições ocorrerão em 5.570 municípios no Brasil e em 171 localidades no exterior; mais de 556 mil urnas eletrônicas serão preparadas para a votação.

Daqui a exatos 28 dias, o Brasil estará reunido para a maior festa da democracia. No dia 7 de outubro, será realizado o primeiro turno das Eleições Gerais de 2018, quando mais de 147 milhões de eleitores aptos a votar poderão exercer sua cidadania, escolhendo os candidatos de sua preferência para os cargos de presidente, governador, dois senadores, deputado federal e deputado estadual/distrital. O pleito ocorrerá das 8h às 17h (horário local) em todas as 27 unidades da Federação e no exterior.
Dos 147.302.357 eleitores aptos a votar, 34.708.252 possuem domicílio eleitoral nas capitais brasileiras. Estão aptos a participar do pleito 940.613 eleitores com deficiência. E uma das grandes novidades das eleições deste ano é a identificação de 6.280 eleitores pelo nome social, ou seja, aquele nome pelo qual transexuais e travestis são socialmente reconhecidos. A opção pela autoidentificação foi reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março deste ano, quando também ficou decidido que esses cidadãos poderiam solicitar a emissão de seu título com o nome social.
As Eleições de 2018 ocorrerão em 5.570 municípios no Brasil e em 171 localidades no exterior. O maior colégio eleitoral de 2018 é o estado de São Paulo, com 33.040.411 eleitores. Já o menor colégio eleitoral é o estado de Roraima, com 331.490 eleitores. No âmbito municipal, a cidade com o maior número de eleitores é São Paulo (SP), com 9.052.724, e a menor é Serra da Saudade (MG), que registra apenas 941 votantes.
Cadastro biométrico
Estas eleições também serão marcadas por abarcar o maior número de eleitores cadastrados biometricamente: 87.359.184, ou seja, 59,31% do total de eleitores aptos a votar. Em 2.793 municípios (48,65% do total), a identificação do votante será biométrica (pelas impressões digitais). De outro lado, em 1.415 cidades (24,65%), os eleitores serão identificados por meio do método tradicional. Também há 1.533 cidades (26,70%) em que a identificação será híbrida. Isso ocorrerá porque, nesses locais, a biometria ainda não é obrigatória. Nesse caso, a verificação das digitais será feita apenas para eleitores que já têm suas informações biométricas cadastradas no banco de dados da Justiça Eleitoral.
Preparação das eleições
Por trás de tantos números está o trabalho da Justiça Eleitoral. Assim que as eleições no Brasil terminam, após a avaliação dos erros e acertos do pleito anterior, os servidores e colaboradores desse ramo especializado do Judiciário já começam a preparar a eleição seguinte. Para realizar a tarefa, além dos mais de 15,4 mil servidores, o TSE e os Tribunais Regionais Eleitorais também contam com o trabalho de milhares de colaboradores e de quase 2 milhões de mesários.
Além disso, a organização do pleito deste ano está sendo encabeçada pelos ministros titulares e substitutos do TSE, por 2.645 juízes eleitorais, com o apoio dos procuradores eleitorais. Estão sendo preparadas mais de 480 mil seções eleitorais para os mais de 95 mil locais de votação, tudo para assegurar o voto do eleitor nas mais de 556 mil urnas eletrônicas.
Estatísticas
Informações constantes na página de Estatísticas Eleitorais do Portal do TSE mostram que a maior parte do eleitorado brasileiro é formada por mulheres. No Brasil, elas são 77.045.388 eleitoras, o que equivale a 52,30% do total. Os eleitores homens totalizam 69.692.841 (47,31%). Já no exterior, estão aptas a votar 292.531 mulheres. Os homens que votam fora do país são 208.196 (0,14%).
A faixa etária predominante nestas eleições é a de 35 a 39 anos, com 16.206.917 eleitores (11%). Quanto aos eleitores para os quais o voto é facultativo, os jovens representam 1.400.617 votantes, sendo 403.683 com 16 anos e 996.934 com 17 anos. Por sua vez, o eleitorado com 70 anos ou mais contabiliza 12.028.495 de eleitores.
Em relação às estatísticas de candidatos, até esta sexta-feira (7), o Sistema de Divulgação de Candidaturas e de Prestação de Contas Eleitorais (DivulgaCandContas) 2018 registrava um total de 28.762 candidatos que solicitaram registro à Justiça Eleitoral, incluindo os candidatos aos cargos de vice-presidente, vice-governador, 1º e 2º suplentes de senador.
O cargo de deputado distrital é o mais concorrido, com 973 candidatos disputando 24 vagas (40,54 por vaga), seguido do cargo de deputado federal (17,15 por vaga). Quanto aos demais cargos, 13 candidatos disputam a Presidência da República, 199 concorrem aos governos dos estados, 357 postulam uma vaga no Senado Federal e 17.796 buscam uma cadeira nas Assembleias Legislativas estaduais.
Total de eleitores aptos a votar
147.302.357
Eleitores por gênero

Feminino: 77.045.388 (52,30% do total) / Masculino: 69.692.841 (47,31%).
Eleitores aptos a votar com nome social

6.280
Eleitores com deficiência aptos a votar

940.613
Eleitores aptos a votar com identificação biométrica

87.359.184
Eleitores com voto facultativo

Jovens (16 e 17 anos): 1.400.617
Idosos (70 anos ou mais): 12.028.495

Número de localidades

No Brasil: 5.570 municípios / No exterior: 171 localidades
Total de candidatos que pediram registro à Justiça Eleitoral

28.762

Fonte: AGORA RN

A diferença entre uma mulher sábia e uma inteligente

– Quando uma mulher inteligente descobre um erro de seu marido, ela esfrega no nariz dele e fala que tinha avisado.
– A mulher sábia o apoia, o anima e, às vezes, fala que nem tinha percebido.
– Numa crise, a mulher inteligente toma as rédeas da situação e mostra ao marido qual a forma correta de agir.
– A mulher sábia mostra sutilmente o caminho e o apoia se ele quiser acompanhá-la.
– A mulher inteligente ensinará matemática a seus filhos de qualquer forma.
– A mulher sábia vê seus filhos como pessoas com habilidades e desejos próprios.
– No trabalho, a mulher inteligente tenta de qualquer jeito ser melhor que os outros e nunca erra, ainda que isso prejudique a relação com os colegas.
– A mulher sábia cria um clima legal e de amizade entre todos que a rodeiam.
– A mulher inteligente se mete na vida dos filhos adultos, dá conselhos sem ser chamada e tenta criar os netos.
– A mulher sábia deixa a vida ensinar os filhos.
– A mulher inteligente luta sem parar contra a influência da sogra, tenta deixar claro quem manda na sua família e sempre reage quando recebe conselhos.
– A mulher sábia sabe sorrir e escutar em silêncio, deixa que os outros falem e, depois, faz tudo do seu jeito e com amor.
– A mulher inteligente quer mudar o mundo e todos que nele estão.
– A mulher sábia pensa nas coisas que ela pode melhorar, e aceita que as pessoas são diferentes umas das outras.
– A mulher inteligente acha que é feliz aquele que tem razão.
– A mulher sábia sabe que tem razão quem é feliz.
Fonte: Portal Raízes

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Rio Grande do Norte é destaque em leilão nacional de energia eólica

Foram viabilizados 48 novos projetos no setor de eólica, e destes, 27 ficaram no RN. O total contratado somou R$ 23,67 bilhões.
O Rio Grande do Norte foi destaque no leilão de energia A-6 realizado na última sexta-feira (31), pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O RN ficou em primeiro lugar, com 742,30 MW de potência, de um total de 1.250,70MW. O segundo lugar foi para o estado da Bahia com 508,4MW. Para o leilão foram viabilizados 48 novos projetos no setor de eólica, e destes, 27 ficaram no Rio Grande do Norte. O total contratado somou R$ 23,67 bilhões.
O resultado positivo retrata o trabalho do IDEMA no trâmite para a liberação de licenças ambientais no setor eólico. Para o leilão de energia A-6, o setor de energias do Instituto intensificou os trabalhos de análise técnica e individual dos processos visando atender a demanda dos empreendimentos e enviar os projetos dentro do prazo determinado para o leilão.
“Os números concretizam o estado do Rio Grande do Norte como maior produtor de Energia Eólica do país. Como gestor, fico lisonjeado com o resultado do trabalho de uma equipe comprometida, que atua pelo desenvolvimento econômico e sustentável do estado e que vem colhendo os frutos de todo o esforço e empenho nesse projeto de fazer do RN, o estado número 1 em energia limpa do país”, ressaltou o Diretor Geral do IDEMA, Rondinelle Oliveira.
A viabilidade do número de projetos aprovados no leilão A-6 é também fruto da liberação dos linhões de transmissão e das subestações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), que permitem o escoamento da produção de energia. O Idema conseguiu destravar esses linhões.
Atualmente, são 137 parques em operação no Rio Grande do Norte, cerca de 60% deles instalados na atual gestão do Idema. Um trabalho que alia as necessidades empresariais, ao fortalecimento da economia de forma sustentável.
Fonte: AGORA RN

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Confira o desempenho dos municípios do Seridó no IDEB 2017

O Ministério da Educação apresentou nesta segunda-feira(03) os números do índice do Desenvolvimento da Educação Básica. Abaixo estão os melhores índices municipais da região do Seridó.
Confira a lista:
Fonte: Blog do Marcos Dantas