terça-feira, 28 de agosto de 2018

Quando cuidar de um filho, comece pelo coração.

A maior preciosidade de um filho são os seus sentimentos. Afinal não é a carne, nem o sangue, é o coração que nos torna pais e filhos. Criar um filho para o mundo significa entregar um adulto seguro, pleno e equilibrado para a sociedade. E na construção infantojuvenil de uma pessoa emocionalmente saudável é primordial que os pais repitam com certa frequência essas 10 frases:

1- Não se preocupe, eu estou aqui.
Sentimento de proteção é fundamental na formação de uma personalidade saudável. Seu filho precisa se sentir autoconfiante para ser capaz de enfrentar o mundo e ir atrás dos seus sonhos.
2- Não podem fazer isso com você.
No decorrer da infância a criança aprende o que é certo e errado, inclusive sobre o que fazem com ela. Se deixamos que ela entenda que lhe fazer mal é normal, crescerá um adulto que tudo aceita e, quiçá, submisso.
3- Meu filho…
Essa expressão é muito importante. Por isso, reforce esse sentimento fraternal que tem pelo seu filho. E fale com carinho e amor, então, ele entenderá a alegria que você sente por tê-lo trazido ao mundo.

4- Eu compreendo você.

Mesmo no mais bobo dos sentimentos do seu filho, é preciso mostrar compreensão. Não subestime seus medos nem seus desejos. Entenda, mesmo que não possa satisfazê-lo, porque, assim, ele saberá que suas possibilidades e limitações não se aplicam no amor que você tem por ele.
5- É normal se sentir assim.
Além de compreender é preciso deixar um filho a vontade com seus sentimentos. Se ele sente assim, faz parte dele e, então, é normal. Não permita que seu filho se sinta inadequado. Isso reprime e oprime, criando uma personalidade enfraquecida.
6- Você é capaz!
Saber que você acredita é uma injeção de ânimo na vontade de conseguir do seu filho. Mantenha sua crença até o final, porque ter capacidades não significa vencer sempre.
7- Estou orgulhoso do seu esforço.
Não elogie beleza. Nem sempre um filho estará belo. Não elogie sua inteligência, nem sempre um filho acerta. Elogie seus esforços, pois então, ele estará em paz por ter dado o melhor de si, mesmo que tenha falhado e seja imperfeito.
8- Se não der certo, ainda estarei ao seu lado.
E quando, apesar do esforço, seu filho se frustrar, abra os braços e seja seu porto seguro. Dê seu colo, faça um cafuné e diga que ele é importante independente dos tropeços de sua jornada. E, assim, ele tentará novamente sem se amedrontar diante da vida.
9- Eu te amo.
Fale nos momentos de glória e, principalmente, nas derrotas. Seu filho precisa estar certo de que seu amor é incondicional para viver e ser feliz. Mas evite falar em situações corriqueiras para que a expressão não passe a ter a importância de um bom dia.
10- Desculpa, eu falhei.
É fundamental assumir suas falhas para seu filho para que ele desenvolva caráter e entenda a diferença do certo e errado. Se não assumimos nosso tropeço comunicamos que o errado é ele, mesmo estando certo. E isso pode confundir seu coração e a crença que tem de si mesmo.
Cuidar do emocional de uma criança requer mais trabalho do que servir um prato de comida, embora seja tão fundamental quando alimentá-la. De nada adianta um filho ser lindo e ter tudo, se lhe faltar autoestima. Por isso, é importante ler os sentimentos dos pequeninos e mostrar que os compreende mesmo que não consiga resolver todos seus problemas.
Portanto, proteja sempre o coração do seu filho, pois é lá que ele guarda amor.
Fonte: Revista Pazes

domingo, 26 de agosto de 2018

Você costuma acordar entre 3h e 5h da manhã? Descubra o que seu corpo quer lhe dizer

Muitas coisas podem ser reveladas ao avaliar nosso ciclo de sono, que afeta tanto nosso estado físico quanto o nosso emocional, de acordo com a medicina tradicional chinesa. Porém, não devemos ficar atentos apenas aos sinais emitidos ao dormir, a hora em que você deita ou acorda também são importantes. Confira:
– Se você tem problemas para dormir entre 21h e 23h isso pode significar estresse. Nesse caso, a orientação é que você faça meditação para relaxar e dormir melhor. Tente também tomar um chá calmante 1h antes de se deitar.
– Se você costuma acordar entre as 23h e 1h da madrugada, preste atenção a uma possível decepção emocional mal resolvida. Este é o momento em que a vesícula biliar está ativa, órgão que manifesta reações relacionadas à autoaceitação e o perdão, de acordo com a medicina tradicional chinesa.
– Quem se levanta durante o período que vai da 1h às 3h da madrugada pode ter raiva acumulada. Essa energia do meridiano está ligada ao fígado e associada à raiva e ao excesso de energia yang. A recomendação é beber um copo de água fria e praticar meditação.
– Acordar entre as 3h e as 5h da manhã pode significar que um poder superior está se comunicando com você, com a intenção de lhe conduzir a um propósito maior. Além disso, esse momento da manhã está relacionado aos pulmões e à tristeza. Orações e exercícios de respiração ajudam a voltar a dormir.
– Se você acorda entre as 5h e as 7h da manhã, então talvez existam bloqueios emocionais. A medicina chinesa relaciona o intestino, ativo neste horário, à energia de muitas emoções bloqueadas. Tente esticar seus músculos ou ir ao banheiro.
É incrível como o corpo é capaz de nos enviar diferentes sinais sobre o nosso estado físico, emocional e espiritual. Neste sentido, é importante que cada um de nós aprenda a ouvir e reconhecer estes sinais para melhorar nossas vidas.
Por Portal Raízes

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Pesquisa mostra que 59% dos eleitores brasileiros devem votar branco ou nulo


Esses dados da Pesquisa CNI/IBOPE refletem o desencantamento do eleitor com a política e os recentes escândalos de corrupção, bem como a difícil situação econômica do Brasil.


Pesquisa CNI/IBOPE, divulgada no fim de junho, indicou um percentual significativo de votos em branco ou nulos. No cenário em que não é apresentada uma lista de candidatos para o entrevistado, o percentual de brancos e nulos chegou a 31%. A quantidade de pessoas que declararam não saber em quem votar ou não responderam à pesquisa chegou a 28%. Ao todo, 59% dos eleitores não citaram intenção espontânea de votar em algum candidato.
Esses dados refletem o desencantamento do eleitor com a política e os recentes escândalos de corrupção, bem como a difícil situação econômica do país. Segundo dados da pesquisa Ibope, o fato de a candidatura do ex-presidente Lula não estar confirmada leva ao grande número de pessoas que se mostram indecisas na pesquisa.
Para amenizar o clima de pessimismo, a coordenadora do curso de Ciências Políticas do Centro Universitário Internacional Uninter, Andréa Benetti, lembra que o processo democrático do Brasil é novo e, com o passar do tempo, a população está adquirindo mais conhecimento sobre a esfera política.
Afinal, como se decidir entre tantos candidatos e partidos? A especialista listou duas formas de medir a honestidade de um candidato. A primeira é avaliar as principais propostas e a viabilidade para implementar. “Em seguida, recomendo verificar a coerência de suas ações na vida pública. Se a trajetória política indicar ações apenas para satisfazer interesses próprios, ele fará qualquer coisa para se manter no poder”, explica.
Para se aprofundar sobre os candidatos, Andréa alerta que a fonte mais confiável ainda é o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que conta hoje com uma interface mais agradável visualmente em relação a anos anteriores.
“Caso o candidato tenha vida pública prévia, os Portais da Transparência dos órgãos governamentais também disponibilizam ótimos registros para avaliação”, detalha Andréa.
Por fim, a cientista política ressalta a importância de acompanhar as informações por meio de veículos de comunicação éticos e que garantam a veracidade das informações antes de divulgá-las. “Quanto às ONGs, é sempre bom verificar se não há vinculação entre as instituições e grupos de interesse ou movimentos partidários”, alerta.
Fonte: Agora RN

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Não acabem com a caligrafia: Escrever à mão desenvolve o cérebro

As crianças que vivem no mundo dos teclados precisam aprender a antiquada caligrafia?
Há uma tendência a descartar a escrita à mão como uma habilidade que não é mais essencial, mesmo que os pesquisadores já tenham alertado para o fato de que aprender a escrever pode ser a chave para, bem, aprender a escrever.
E, além da conexão emocional que os adultos podem sentir com a maneira como aprendemos a escrever, existe um crescente número de pesquisas sobre o que o cérebro que se desenvolve normalmente aprende ao formar letras em uma página, sejam de forma ou cursivas.
Em um artigo publicado este ano no “The Journal of Learning Disabilities”, pesquisadores estudaram como a linguagem oral e escrita se relacionava com a atenção e com o que é chamado de habilidades de “função executiva” (como planejamento) em crianças do quarto ao nono ano, com e sem dificuldades de aprendizagem.
Virginia Berninger, professora de Psicologia Educacional da Universidade de Washington e principal autora do estudo, contou que a evidência dessa e de outras pesquisas sugere que “escrever à mão – formando letras – envolve a mente, e isso pode ajudar as crianças a prestar atenção à linguagem escrita”.
No ano passado, em um artigo no “Journal of Early Childhood Literacy”, Laura Dinehart, professora associada de Educação da Primeira Infância na Universidade Internacional da Flórida, discutiu várias possibilidades de associações entre boa caligrafia e desempenho acadêmico: crianças com boa escrita à mão são capazes de conseguir notas melhores porque seu trabalho é mais agradável para os professores lerem; as que têm dificuldades com a escrita podem achar que uma parte muito grande de sua atenção está sendo consumida pela produção de letras, e assim o conteúdo sofre.

Mas podemos realmente estimular o cérebro das crianças ao ajudá-las a formar letras com suas mãos?

Em uma população de crianças pobres, diz Laura, as que possuíam boa coordenação motora fina antes mesmo do jardim da infância se deram melhor mais tarde na escola.
Ela diz que mais pesquisas são necessárias sobre a escrita nos anos pré-escolares e sobre as maneiras para ajudar crianças pequenas a desenvolver as habilidades que precisam para realizar “tarefas complexas” que exigem coordenação de processos cognitivos, motores e neuromusculares.
“Esse mito de que a caligrafia é apenas uma habilidade motora simplesmente está errado. Usamos as partes motoras do nosso cérebro, o planejamento motor, o controle motor, mas muito mais importante é a região do órgão onde o visual e a linguagem se unem, os giros fusiformes, onde os estímulos visuais realmente se tornam letras e palavras escritas”. Virginia Berninger
As pessoas precisam ver as letras “nos olhos da mente” para produzi-las na página, explica ela. A imagem do cérebro mostra que a ativação dessa região é diferente em crianças que têm problemas com a caligrafia.
Escaneamentos cerebrais funcionais de adultos mostram que uma rede cerebral característica é ativada quando eles leem, incluindo áreas que se relacionam com processos motores. Os cientistas inferiram que o processo cognitivo de ler pode estar conectado com o processo motor de formar letras.
Larin James, professora de Ciências Psicológicas e do Cérebro na Universidade de Indiana, escaneou o cérebro de crianças que ainda não sabiam caligrafia. “Seus cérebros não distinguiam as letras; elas respondiam às letras da mesma forma que respondiam a um triângulo”, conta ela.
Depois que as crianças aprenderam a escrever à mão, os padrões de ativação do cérebro em resposta às letras mostraram mais ativação daquela rede de leitura, incluindo os giros fusiformes, junto com o giro inferior frontal e regiões parietais posteriores do cérebro, que os adultos usam para processar a linguagem escrita – mesmo que as crianças ainda estivessem em um estágio muito inicial na caligrafia.
“As letras que elas produzem são muito bagunçadas e variáveis, e isso na verdade é bom para o modo como as crianças aprendem as coisas. Esse parece ser um dos grandes benefícios da escrita à mão”, conta Larin James.
Especialistas em caligrafia vêm lutando com a questão de se a letra cursiva confere habilidades e benefícios especiais, além dos fornecidos pela letra de forma. Virginia cita um estudo de 2015 que sugere que, começando por volta da quarta série, as habilidades com a letra cursiva ofereciam vantagens tanto na ortografia quanto na composição, talvez porque as linhas que conectam as letras ajudem as crianças a formar palavras.
Para crianças pequenas com desenvolvimento típico, digitar as letras não parece gerar a mesma ativação do cérebro. À medida que as pessoas crescem, claro, a maioria faz a transição para a escrita em teclados. No entanto, como muitos que ensinam na universidade, eu me questiono a respeito do uso de laptops em sala de aula, mais porque me preocupo com o fato de a atenção dos alunos estar vagando do que com promover a caligrafia. Ainda assim, estudos sobre anotações feitas à mão sugerem que “alunos de faculdade que escrevem em teclados estão menos propensos a se lembrar e a saber do conteúdo do que se anotassem à mão”, conta Laura Dinehart.
Virginia diz que a pesquisa sugere que crianças precisam de um treinamento introdutório em letras de forma, depois, mais dois anos de aprendizado e prática de letra cursiva, começando na terceira série, e então a atenção sistemática para a digitação.
Usar um teclado, e especialmente aprender as posições das letras sem olhar para as teclas, diz ela, pode muito bem aproveitar as fibras que se intercomunicam no cérebro, já que, ao contrário da caligrafia, as crianças vão usar as duas mãos para digitar.
“O que estamos defendendo é ensinar as crianças a serem escritoras híbridas. Letra de forma primeiro para a leitura – isso se transfere para o melhor reconhecimento das letras –, depois cursiva para a ortografia e a composição. Então, no final da escola primária, digitação”. Virginia Berninger
Como pediatra, acho que pode ser mais um caso em que deveríamos tomar cuidado para que a atração do mundo digital não leve embora experiências significativas que podem ter impacto real no desenvolvimento rápido do cérebro das crianças.
Dominar a caligrafia, mesmo com letras bagunçadas e tudo, é uma maneira de se apropriar da escrita de maneira profunda.
“Minha pesquisa global se concentra na maneira como o aprendizado e a interação com as palavras feitas com as próprias mãos têm um efeito realmente significativo em nossa cognição”, explica Larin James. “É sobre como a caligrafia muda o funcionamento do cérebro e pode alterar seu desenvolvimento”.
Fonte: Uol

terça-feira, 14 de agosto de 2018

As 10 mensagens mais inspiradoras sobre amor e paz do Papa Francisco

Considerado um dos lideres religiosos mais diplomáticos, carismáticos e acessíveis, as mensagens de compaixão e solidariedade do Papa Francisco são inspirações diárias para seguirmos com mais amor no coração!
1. Quem você é para julgar o próximo?
“Ao ateu, não diria que sua vida está condenada, porque estou convencido de que não tenho direito de fazer juízo sobre a honestidade dessa pessoa.”
2. Derrube as barreiras e siga o seu caminho!
“Nossa vida é um caminho, quando paramos, não vamos para frente.”
3. A melhor solução sempre surge com o diálogo.
“Apenas os que dialogam podem construir pontes e vínculos.”
4. Você tem a força necessária para superar as suas dificuldades!
“Deus dá as batalhas mais difíceis aos melhores soldados.”
5. Suas vitórias não virão do egoísmo.
“Ninguém vence sozinho; nem no campo, nem na vida.”
6. Viralizando a paz e o amor!
Se o mal é contagioso, o bem também é; Deixamo-nos contagiar pelo bem!”
7. Basta querer e acreditar!
“Ser santo não é um privilégio de poucos, mas uma vocação para todos.”
8. Por mais diferentes que os povos sejam, todos desejam a paz!
“A paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.”
9. Tudo pode mudar, tudo pode melhorar, basta acreditar!
“A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procures ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumar com o mal e sim, vencê-lo.”
10. A verdadeira religião é o amor!
“Quem é da luz não mostra sua religião, e sim o seu amor.”
Por Revista Pazes

domingo, 12 de agosto de 2018

FELIZ DIA DOS PAIS A TODOS!

Ser pai é plantar e criar raízes, é ensinar segurando a mão com coragem e determinação. Parabéns pelo seu dia!

domingo, 5 de agosto de 2018

Usinas eólicas serão a segunda fonte de energia do Brasil a partir de 2019

Nas últimas semanas, uma média de 14% da energia que abastece todo o País tem sido retirada de torres eólicas; são 6,6 mil cataventos espalhados por 534 parques eólicos.
Os ventos sopram forte para se transformarem na segunda maior fonte geradora de energia do Brasil já a partir do próximo ano, somente atrás da eletricidade que é retirada das turbinas de hidrelétricas. As usinas eólicas, que até meados de 2010 eram vistas como “experimentos” do setor elétrico, entraram de vez para a base de sustentação de abastecimento do País, e menos de uma década depois respondem por 8,5% da potência instalada em território nacional.
Nestes meses de agosto e setembro, período que já passou a ser conhecido como a “safra dos ventos”, as usinas eólicas têm batido recordes. É quando a ventania ganha ainda mais força nas Regiões Nordeste e Sul do País, onde hoje giram 6,6 mil cataventos espalhados por 534 parques eólicos.
“Com a expansão de projetos já contratada, as eólicas devem ultrapassar a geração térmica e a biomassa em 2019 ou, no máximo, em 2020”, diz Elbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).
Hoje, 64% do potencial elétrico nacional vem de turbinas de hidrelétricas. As usinas a biomassa representam fatia de 9,2%, mas as eólicas já são 8,5% da matriz e crescem a um ritmo superior a 20% ao ano, muito acima das demais fontes.
No dia a dia do consumo, porém, a presença dos ventos tem sido superior. É justamente no período seco – de abril a novembro, quando a maior parte dos reservatórios precisa ser preservada – que a ventania ganha mais força. Nas últimas semanas, uma média de 14% da energia que abastece todo o País tem sido retirada de torres eólicas. Uma semana atrás, os cataventos suportaram nada menos que 72% da energia consumida por toda a Região Nordeste.
Para o governo, que há quatro anos não consegue licitar mais nenhuma grande hidrelétrica por causa do forte impacto ambiental desses empreendimentos – principalmente aqueles previstos para serem erguidos na Região Amazônica -, as fontes eólicas passaram a aliviar a pressão sobre o abastecimento e tornaram a geração menos dependente dos barramentos de rios.
“É importante entender, porém, que as fontes de energia não competem entre si, elas são complementares. As eólicas estão aí para provar isso. É uma oportunidade da qual o País não pode abrir mão”, diz Eduardo Azevedo, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME).
A energia gerada pela força dos ventos faz parte da matriz energética desde 1992, com o início da operação da primeira turbina eólica, em Fernando de Noronha (PE).O crescimento da fonte eólica, no entanto, pode enfrentar alguns problemas, alerta Ricardo Baitelo, coordenador de Clima e Energia do Greenpeace e conselheiro da organização Uma Gota no Oceano.
“Já há pressão no governo para que as fontes de geração eólica e solar tenham reduzidos seus incentivos ligados ao custo de transmissão de energia”, comenta Baitelo. “Se isso ocorrer, pode comprometer o desempenho dessas fontes.
Fonte: AGORA RN